quinta-feira, 27 de novembro de 2008

10 dicas de e-commerce para o Natal

Em recente artigo assinado por Jennifer Lonoff Schiff (colaboradora regular do Ecommerce-Guide.com) publicado no Shop.org Smart Brief, foi feita uma pesquisa com diversos experts e empresários do varejo on-line sobre como tornar seu site de compras um destino obrigatório para as compras de Natal. Neste post comentamos o artigo com algumas adaptações para o mercado brasileiro. Para acessar o referido artigo clique aqui.

Apesar da crise econômica mundial que ronda este Natal, a previsão de vendas no comércio eletrônico é de crescimento em relação ao Natal do ano passado. Muitas pessoas este ano irão comprar pela Internet, seja pela economia de tempo, melhor seleção de produtos, economia de dinheiro, melhores barganhas, e com certeza, pela maior conveniência, evitando transito, filas e lojas lotadas, muito comuns nesta época do ano.
Se você possui um negócio on-line, agora é hora de você acertar o seu site de comércio eletrônico. Neste Natal, você precisa estar preparado para atender a demanda crescente de compradores on-line, e mais que isso, tornar a experiência de compra em seu site uma experiência positiva e fazer deste comprador “natalino” seu cliente no ano inteiro. O seu site possui fácil e rápida navegação? Você possui em estoque os produtos que os clientes estão procurando? O seu site possui banda suficiente para atender a demanda e não cair o tempo todo? Estes são apenas os requisitos básicos para seu site entrar na competição das compras de final de ano. Abaixo 10 dicas para fazer de seu site um destino obrigatório para as compras de Natal:
1 - Buscadores. Além de estar presente nos principais buscadores do mercado, que pode ser feito pela otimização de palavras de busca, considere neste Natal a compra por click nestes sites, já que se trata de uma mídia barata e o caminho mais eficiente e rápido para o comprador encontrar o seu site.
2- Descontos especiais de Natal. Compradores adoram sentir que estão comprando uma boa barganha, principalmente no Natal. Você não precisa colocar todos os seus produtos em promoção, mas pelo menos alguns, que podem estar relacionados às festas de final de ano, para servir de isca em sua home page.
3- Promoções de Natal – ganhe um prêmio ou um brinde. Ter uma promoção de destaque na home page para compras mínimas no site ou para quem se cadastrar no site. A promoção pode ser cupons para participar de um sorteio de uma viagem ou um prêmio maior, ou até mesmo ganhar um brinde na compra mínima de R$ XXX no site.
4- E-mail marketing e móbile marketing para as promoções e vendas especiais de Natal. Não esqueça os clientes que compram em seu site durante o ano todo e os alerte sobres as promoções e vendas especiais de Natal, dando para eles um maior desconto.
5- Testar “título” do e-mail marketing. Enviar e-mail marketing com “títulos” diferentes para testar o que apresenta o melhor retorno.
6- Embalagem para presente. Ofereça embalagem para presente - e até mesmo um cartão, para compras acima de determinado valor, ou como promoção especial da loja. As pessoas compram na Internet pela conveniência que ela oferece, e um presente já embrulhado é bastante conveniente, encante seu cliente.
7- Frete grátis. Com certeza, o valor do frete é um dos principais atributos que o comprador on-line leva em consideração na hora de comprar na Internet. Se você não pode oferecer frete grátis para todas as compras, procure dar o frete grátis, ou um desconto no frete, para compras acima de determinado valor.
8- Ofereça um ótimo Serviço de Atendimento a Clientes. Esteja preparado para atender todas as solicitações de seus clientes. Tenha sempre um telefone (0800) e e-mail do SAC disponível em sua home page, páginas do produto e no checkout.
9- Lista de Desejo e lista de Presentes Recomendados – Eficiência e velocidade são prioridade para os compradores on-line. As listas de desejo e “presentes recomendados”, baseado no perfil do presenteado, ajudam o internauta a acelerar e acertar suas compras, por isso, ofereça em seu site mecanismos para criação destas listas.
10- Inclua cupons de desconto, amostras, brindes e “cortesias” nos pedidos enviados. Consumidores adoram ganhar algo “grátis”, por isso, para motivá-los a repetir uma compra em seu site, envie uma “cortesia” junto com sua compra. Pode ser desde um brinde e amostras de outros produtos à ingressos de cinema, teatro, etc, e até mesmo um cupom de desconto para a próxima compra.
Mãos a obra!!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Repercussão no Varejo On-line sobre a crise na economia mundial

A GMATTOS realizou na 2ª semana de Novembro/08 uma pesquisa junto as 15 maiores lojas de varejo on-line no Brasil, sobre a crise econômica internacional e suas possíveis repercussões em nosso mercado. Das 15 lojas, 11 concordaram em compartilhar sua visão para o quadro consolidado deste relatório. Os resultados da pesquisa revelam que apesar do pessimismo quanto à crise, os varejistas estão confiantes no crescimento do setor para o ano de 2009.
A primeira pergunta feita diz respeito à crise de uma maneira geral, se ela vai afetar o Brasil ou se já afetou. Os respondentes concordaram totalmente que a crise já afeta o Brasil, como mostra o gráfico abaixo. Apesar de afirmarem ainda ser cedo para dimensionar o tamanho da crise, decerto ela irá impactar toda a economia brasileira, através de redução de crédito, efeitos psicológicos, pressão inflacionária devido à volatilidade do câmbio, retração da economia global, corte de investimentos de empresas nacionais, desemprego, entre outros.

A segunda pergunta revela que a crise já afetou negativamente a grande maioria dos negócios de varejo online (64% das lojas). Das empresas que disseram que a crise já afetou o seu negócio, a maioria aponta o aumento do dólar e a diminuição do crédito como as 2 grandes causas para a queda de suas vendas.

Posteriormente, foi perguntado aos entrevistados, se a empresa acredita que a confiança do consumidor foi prejudicada ou afetada com a crise econômica. Dos 11 varejistas, 55% disseram que de fato essa confiança foi abalada. Alguns acreditam em efeito psicológico, principalmente por causa da mídia, outros acreditam que o crédito já esteja escasso, afetando a confiança do consumidor.

A quarta pergunta diz respeito às expectativas e perspectivas de venda para o Natal de 2008. Das lojas entrevistadas, 91% esperam o crescimento do setor no período de festas. Entretanto, apesar deste otimismo em relação ao crescimento, acredita-se que ele seja mais modesto. Ou seja, as pessoas acreditam em um crescimento, porém, menor que o estimado no começo e meio do ano, isto é, no período anterior à crise.

Por fim, para finalizar o questionário, foi perguntado se a empresa acredita em um crescimento do setor para 2009, e surpreendentemente, 100% das empresas acreditam neste crescimento. Mas vale ressaltar que os consumidores serão mais cautelosos em suas compras, fazendo com que o crescimento seja tímido. Entretanto, algumas empresas estão apostando fortemente no segmento de varejo online, independentemente da crise. Acredita-se que vá aumentar o número de consumidores que fazem compras pela internet, superando os problemas da crise.

A pesquisa revela que as empresas de varejo online estão otimistas com o desenvolvimento do setor perante o quadro de crise mundial. É certo que ela já está afetando a economia de modo geral, mas não atingirá de forma devastadora o nosso e-commerce.

Estudo coordenado por Michele Kraus (GMATTOS)

Viral da City Magazine – um caso interessante

O marketing viral pode ser uma ferramenta interessante para promover as vendas, fazendo com que os clientes se tornem divulgadores. Para isso é preciso criar algum mecanismo de particular interesse para um grupo inicial de influenciadores, de forma a motivá-los a propagar a comunicação viral para sua base de relacionamento. Esta motivação pode ser, por exemplo, a transferência de prestigio, que foi usada pela requintada revista City nos Estados Unidos. A revista acaba de enviar para seus clientes, com opt-in para newsletter eletrônica, um convite para participarem de uma liquidação on-line de marcas de grife. A aceitação implica em cadastramento de dados para o acesso as compras de artigos com até 75% de desconto nos segmentos moda, jóias e acessórios. Após comprovar os reais benefícios dos descontos oferecidos, o cliente pode indicar amigos para participarem, e somente assim, alguém pode ter acesso à loja on-line da promoção. Uma forma muito interessante de promover as vendas, com o benefício suplementar de construir uma base de clientes fieis, e ainda poder liquidar artigos de grife, sempre uma situação delicada para as marcas envolvidas, que exigem que tais ações sejam efetuadas sem o uso de mídia aberta. Para acessar a loja clique aqui, mas para ter acesso as ofertas, só por indicação de alguém já cadastrado....

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Melhores Práticas – Pico do Final do Ano

Na época de final de ano, as demandas de Natal nas lojas do varejo on-line aumentam de forma significativa. Embora os lojistas se esforcem para que os clientes iniciem suas compras antecipadamente, já no início de Novembro, a grande maioria dos pedidos, são fechados nas 3 semanas que antecedem o Natal. Neste curto intervalo, o consumo observado representa o dobro do consumo médio mensal do ano. Esta concentração ocasiona séria repercussão no processo de logística, pois as entregas de 2 meses têm de ser efetuadas em menos de 20 dias, pois é claro, todos querem receber seus presentes antes do Natal.

No ano passado, todas as lojas brasileiras enfrentaram problemas com o excesso de demanda, implicando em atrasos na entrega das mercadorias. As empresas de logística no Brasil não estão preparadas para este colossal pico de demanda. Os gargalos de processo são de difícil gestão neste período.

Nestas condições pouco se pode fazer para evitar os atrasos. Mesmo as lojas que trabalham com mais do que um provedor logístico enfrentam o problema, pois o excesso de demanda impacta a todos os fornecedores indistintamente.

A gestão e controle do processo de entregas podem amenizar a situação. As lojas que possuem este controle têm poder de previsão ajustado ao período, quanto ao prazo de entrega, e podem usar esta informação junto ao consumidor, de forma que ele tenha sua expectativa trabalhada em relação à entrega. Além disso, serviços de entrega expressa junto a provedores privados, podem ser contratados.

Veja o exemplo da Target nos Estados Unidos, que na home da loja manifesta seu compromisso de entrega, para remessas padrão com data limite de compra no dia 18 de dezembro com garantia de recebimento antes do Natal. Claro que o problema, pode se tornar uma oportunidade. Entregas expressas, com garantia de recebimento, podem ser feitas até o dia 22/12, mas com uma taxa de urgência extra cobrada do consumidor. Uma simulação para a compra do iPod Touch na Target, revelou que o custo para entrega em 2 dias úteis, implicou taxa extra de US$ 18,05 (ou 7,8% sobre o preço do produto), e para 1 dia útil, taxa extra de US$20,82 (ou 9% sobre o preço final do produto).

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Crescimento de formas alternativas de pagamento na Internet

Segundo estudo divulgado pela Javelin Strategy & Research, quase 20% do volume de compras on-line de Natal nos Estados Unidos, serão pagas através de meios não tradicionais de pagamento. São os produtos pré pagos ganhando relevante participação naquele mercado. Nesta categoria, incluem-se soluções como o PayPal, BillMeLater (recentemente adquirido pelo PayPal), eBillMe e os vale presentes. O mesmo estudo aponta tendência crescente de participação destes novos métodos, que alcançarão 33% de participação do mercado americano até 2012.

No Brasil, temos uma clara oportunidade para o desenvolvimento de solução alternativa, para rapidamente preencher o espaço do boleto, método arcaico para pagamento on-line com mais de 10% de participação no mercado nacional. O boleto é uma solução inadequada pois não permite liquidação on-line, ou seja, a informação sobre o pagamento de um boleto, mesmo feita através do homebanking, trafega pelo sistema de compensação entre bancos, e na melhor hipótese, somente é recebida pela loja vendedora 1 dia após a efetivação do pagamento.

A MCash dispõe de solução segura tanto para a plataforma pré paga, como débito on-line em conta corrente. A empresa analisa alternativas de parceria para o lançamento deste tipo de produto, usando o celular como forma de autenticação segura.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

EUA – Comércio Eletrônico também em alta

A expectativa do varejo on-line norte americano é de crescimento de 12% no faturamento no final deste ano em relação ao ano passado, ao passo que as lojas do varejo físico estimam crescimento máximo de 2.2%.

A diferença de expectativas é justificada também em função da crise econômica. Explicando melhor, as compras de Natal deste ano, prometem ser tensas, uma vez que a ordem econômica é economizar, pois alem da crise em si, os limites de credito disponíveis nos cartões norte americanos estão sendo diminuídos em função da gestão mais rigorosa de riscos por parte dos bancos americanos. Com isso, o consumidor deseja mais funcionalidade, comparação de preços e objetividade nas compras, privilegiando o canal internet para tanto.

Segundo artigo da TIME, a expectativa de faturamento do varejo on-line nos 2 últimos meses deste ano, nos EUA é de US$ 44 bilhões.

Para acessar o artigo da TIME, clique aqui.

Crise - Que Crise?

Em pesquisa realizada pela GMATTOS, com os 15 principais varejistas on-line brasileiros, foi questionada a avaliação dessas empresas quanto ao cenário da crise econômica global, e suas conseqüências para o mercado do comércio eletrônico no país.
Todos os respondentes confirmaram serem inegáveis as conseqüências negativas para os negócios em geral, contudo, apenas metade avaliou como potencialmente negativa as repercussões específicas sobre sua loja on-line.
Quando ainda mais particularizadas as questões quanto ao impacto sobre as vendas, 100% dos entrevistados afirmaram ser positiva a expectativa de vendas para o Natal e que o mercado on-line vai crescer em 2009.
Estes resultados, são ainda preliminares, referenes as 8 primeiras lojas que responderam o questionário.Resultado consolidado e definitivo será postado na próxima semana.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Focos dos Lojistas on-line em 2009

Quais serão os drivers do planejamento no próximo ano para as lojas on-line? A seguir, um exercício por parte da GMATTOS:

Meios de Pagamento – já seria uma dimensão prioritária de analise, mas com a crise da economia global, torna-se essencial a discussão sobre as repercussões da crise sobre o parcelamento sem juros, largamente utilizado pelos lojistas. Confirmando analise anterior da GMATTOS (clique aqui, para ver post anterior sobre este assunto), as taxas de desconto para uso do parcelamento sem juros estão sendo majoradas pelos cartões de crédito. Além disso, é esperado um aumento do volume de fraudes on-line, e com isso, aumento do custo de chargeback por parte dos lojistas (veja post anterior, esclarecendo este assunto, clicando aqui). Com esta perspectiva, as lojas desejam aproximação maior com os cartões para discutir condições mais favoráveis e estratégias para fomento de novas formas de pagamento para reduzir a dependência do uso dos cartões de crédito.
Logística – discussão com os Correios para nova expansão do serviço e-Sedex. Ao mesmo tempo, fomento para o desenvolvimento de novas empresas de Logística para suportar o crescimento exponencial do setor.
Inovações – foco no uso do celular no varejo on-line tanto em ações de marketing, como analise da plataforma como meio de pagamento.
Inclusão de novos compradores – desenvolvimento de ações institucionais, unindo os players do mercado para o crescimento mais acentuado do número de compradores na internet.
Combate a lojas ilegais – o crescimento do mercado tem despertado o interesse de players informais, que através de sonegação de impostos, conseguem vender em condições imbatíveis para o comércio legal. Imperativo discutir como combater a sonegação.

Projeções para 2009 no Varejo On-line

O próximo ano promete muitos desafios para o Varejo on-line no Brasil. Nos últimos 10anos este mercado cresceu de forma consistente e independente de qualquer cenário da economia, observando variações anuais positivas de 45 % em média.

Em recente pesquisa com as principais lojas de varejo on-line, a GMATTOS observou que embora fosse unânime a avaliação de impacto negativo sobre o varejo tradicional, todos os entrevistados projetaram continuo crescimento para este Natal e no resultado de 2009. Os mais pessimistas apenas apontaram provável crescimento em menor escala para o ano que vem, mas nada significativo. Assim, projeta-se crescimento de 37% no volume de vendas de 2009 em relação a 2008.

Isto posto, considerando movimentação de R$ 9,3 bilhões em 2008 para o segmento (já ajustado, em relação à expectativa inicial, que era de movimentação na ordem de R$ 10bilhões), chegaríamos ao faturamento total em 2009 de R$ 12,6 bilhões somente para o varejo on-line.

Nada mal para um cenário de crise global na economia.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Circuit City - o primeiro grande varejista vitimado pela crise global

Matéria publicada hoje na edição online do Wal Street Journal dá conta do pedido de concordata (Chapter 11 da lei das falências e proteções norte americana) do 2º maior varejista de eletrônicos nos Estados Unidos, a Circuit City.
Podemos interpretar o evento como uma primeira conseqüência negativa sobre o varejo em função da crise econômica global.
Analistas do mercado apontam a concordata como conseqüência da queda de vendas da Circuit City, que perde mercado pela forte atuação de concorrentes como o BestBuy e Wal Mart, aliado a escassez de crédito no mercado, com os fornecedores não dispostos a conceder novas linhas para o varejista suportar novos pedidos, já para as demandas de Natal.
O “jogo” do varejo é de equilíbrio instável para boa parte do mercado. O fundamental financiamento do consumidor final, com prazos estendidos, ou no caso norte americano, com reduções reais de preços, exige na outra ponta de prazos estendidos para pagamento do distribuidor ou fabricante. Sem dinheiro no mercado, este tipo de conseqüência pode se tornar comum, pois se bancos não querem assumir qualquer risco de empréstimo, o que pode se esperar de fabricantes, eventualmente também com necessidades de caixa....

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Venda de Roupas no Comércio Eletrônico – Desmitificado

A venda de roupas pelo canal web é ainda considerada um mito no Brasil. Um de nossos mais representativos varejistas desde segmento teve uma breve passagem pelo internet no inicio da década para em menos de 2 anos, de forma abrupta interromper sua atuação na rede, em função dos tímidos ou quase que inexpressivos volumes de venda alcançados.

Pena, porque nos Estados Unidos, após um começo igualmente duvidoso, a venda de roupas pela internet é uma realidade. Que o diga a GAP, uma das forças deste segmento por lá, que observa forte crescimento do canal nos últimos anos, e hoje a loja virtual da rede representa 6% do seu faturamento.

A loja on-line da GAP movimentará em 2008 mais de US$ 1 bilhão, dando força a impressão de que o segmento roupas foi desmitificado na web.

No Brasil, a Marisa é uma heróica representante do setor de vestuário que permaneceu na web, praticamente desde seu inicio. Pode ser uma das primeiras a se aproveitar desta nova tendência. Quem serão os próximos?

Noticia original sobre o desempenho on-line da GAP foi publicado em artigo do USA Today, que você pode acessar aqui.